Passado um agradável período de tempo em que a maioria de todos nós pôde desfrutar de merecidas férias, para essencialmente descansar ou viajar, eis o regresso “à normalidade”. Ao espraiar o olhar ao acaso pelos títulos que constituem manchete em diversos órgãos da Comunicação Social nacional, constata-se, por um lado, o que alguns destes referem de forma enfática na “rentrée política” em relação aos discursos dos dirigentes partidários, feitos às vezes com laivos de irreprimível protagonismo. Dir-se-ia que esta é, se se quiser, uma peculiar forma de fazer política entre nós, goste-se ou não, passando a sua mensagem eivada às vezes de críticas acerbas aos seus adversários políticos, para a opinião pública.

 

É optimo quando temos disponibildade fisica e mental para fazer coisas, para agir, não obstante certas situações poderem condicionar momêntaneamente a nossa inicitava, como valores da temperatura do ar que apresentam uma natural tendência para a subida neste período estival. Estamos em Julho, isso é natural.

A inquietação social é inegável e grassa de tal modo que parece impossivel evitar o seu alastramento. Há uma multiplicidade de factores que lhe estão subjacentes e que decorrem de frequentes eventos que são do conhecimento geral, a nivel planetário, graças ao papel desempenhado pelos mass media. Nunca como nos tempos actuais, a ideia de que o mundo é uma aldeia global, pareceu tão correcta.