A sociedade debate-se actualmente com uma crise de tremendas proporções que suscita naturalmente as maiores apreensões e perplexidades de toda a ordem. O horizonte apresenta-se demasiado carregado e não se vislumbra no imediato a mais pequena solução. A questão tem sido objecto das mais diversas análises e avaliações – todas primam pelo negativismo – sem que daí advenha qualquer resposta para o problema. Prognósticos, previsões e conjecturas parecem inevitavelmente condenados ao fracasso. A situação que a todos atinge e que teve a sua génese na já tristemente célebre “bolha”, provocou uma verdadeira hecatombe nos mercados financeiros a nível planetário.
Por definição, a cultura, entendida como conhecimento adquirido, é aquilo que resta (ou fica) depois de havermos esquecido o que aprendemos. A aquisição de formação/informação, por sua vez, faz-se por diversas formas, das quais se destacam o ensino programado e o acesso por meios tecnológicos (Net incluída) aos mais variados assuntos e temas que em geral suscitam o nosso interesse e/ou curiosidade.