Sentimos e vivemos o Natal como uma época de renovação, união, harmonia e família. No entanto, a principal reflexão que quero descrever neste momento é que a nossa principal razão e vontade de festa é adorar a Jesus. Ele nasceu como O divino feito homem.

O Vírus da Indiferença

O que é mais forte? O amor ou o ódio?
Acertaram… é a indiferença!
Não falo do amor Agape, do Amor incondicional, mas do amor comummente percebido e vivido, que depende do desejo, das circunstâncias… já perceberam. Tanto o amor como o ódio têm potencial para crescer ou diminuir, para serem um “eu gosto”, “gosto muito”, “tenho uma leve simpatia” ou “não posso com aquela pessoa” (peso à parte), “tenho-lhe cá uma raiva”, “não me apetece nem dar-lhe os bons dias”, várias intensidades, ou níveis, já estão a ver a cena.

Conta-se que numa marcenaria houve uma estranha assembleia.
As ferramentas decidiram fazer uma reunião para acertarem as suas diferenças.
O martelo exerceu a presidência, mas os participantes reagiram e disseram que teria de renunciar.

Nos tempos modernos que vivemos, tudo parece que tem de ser rápido e imediato. Tudo é fugaz. O que hoje é o último grito da moda, da tecnologia etc., amanhã está obsoleto e ultrapassado. Quando pertencemos a um grupo como o nosso Coro, é preciso reagir contra este espirito. Parece, em alguns momentos, que nada vale a pena, tudo é um esforço sem sentido. Mas não é assim.

Quando funcionamos como grupo, todos nós sabemos que nenhum de nós é perfeito. Abdicamos e cedemos umas vezes, ganhamos noutras. Importante mesmo é ter um propósito comum, amor e respeito uns pelos outros.

“Temos de ser gratos.

A vida nos últimos anos mudou muito.

Muitos membros do Life Sound Choir têm atravessado muitas lutas, novos desafios, mas sempre com vitórias, suadas, mas ganhas com união entre todos.

Só com persistência e amor e espirito de serviço para com Deus e os outros, conseguimos, ter cantores de muitas origens (algumas bem longínquas) a ensaiar e prontos a ir a qualquer lugar.

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